18 MAI 2024 | ATUALIZADO 18:34
NACIONAL
15/03/2020 09:45
Atualizado
15/03/2020 09:46

Bebianno é sepultado em Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro

Governador Wilson Witsel determinou que o caso fosse investigado; Pivor do primeiro escândalo do governo Bolsonaro, Gustavo Bebiano sofreu infarto durante a madrugada deste sábado, 14, e morreu na região de Teresópolis, no Rio de Janeiro
Gustavo Bebiano era ex-presidente nacional do PSL e foi por alguns dias ministro do governo Bolsonaro, tendo saído por desavenças com os filhos do presidente
Reprodução

O corpo do ex-ministro do governo Jair Messias Bolsonaro, Gustavo Bebianno Rocha, de 56 anos, foi sepultado no final da tarde deste sábado, no Cemitério Carlinda Berlin, em Teresópolis, região serrana do Estado do Rio de Janeiro/RN.  

Pré-candidato a prefeito do Rio pelo PSDB, sofreu um forte infarto e morreu na manhã (4h30) deste sábado, 14, na região serrana de Teresópolis, no estado do Rio de Janeiro/RJ.

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witsel, determinou que o caso fosse investigado.

Confira última entrevista de Gustavo Bebianno no Roda Viva


Bebianno estava no sítio com o filho e o caseiro, quando teria sentido dores e caído no banheiro. Foi levado para o hospital local, mas não resistiu. O corpo passou pelo Instituto Médico Legal de Teresópolis. Havia um ferimento no rosto em função da queda.

O delegado de Teresópolis, Vinícius Galhardo, falou ao G1RJ, que o laudo do IML foi claro em informar que Gustavo Bebianno sofreu um infarto fulminante e que isto teria o tirado a vida.

Pivô da primeira grande crise no governo Bolsonaro, do qual ele saiu desejando sucesso entre aspas. Era advogado por formação e faixa preta em jiu-jitsu. As autoridades políticas dizem que ele poderia ter provocado a derrubada do presidente Bolsonaro, mas não o fez.

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