Cirurgias suspensas, praças sem manutenção, serviços de ortopedia suspensos, redução de 50% dos médicos que atencem nas UPAs, não pagamento do oxigênio dos pacientes que estão em casa
Os recursos que Rosalba Ciarlini e sua turma está fazendo “escondidinho” para torrar no Mossoró Cidade Junina tem origem. Eles não sugiram do além.
Parte destes recursos tem origem no salário dos servidores da Prefeitura de Mossoró no mês de dezembro de 2016, que ainda não foi pago por pura maldade da gestora.
Sabe aquela fila para ser atendido no UPA por um médico (equipe foi reduzida em 50%)? Pois daí saiu os recursos que hoje estão sendo guardados para fazer o MCJ.
Sabe aquele atendimento ortopédico que foi suspenso na UPA do BH e também inviabilizado no PAM do Bom Jardim? Pois daí saiu outra parcela dos recursos do MCJ.
Já passa de mil pessoas agonizando por uma cirurgia. Dá pena ver a situação de mais de 50 no Hospital Regional Tarcísio Maia. Isto mesmo! Rosalba suspendeu as cirurgias.
Muitos vão pular o MCJ inconscientemente com os recursos que vão fazer falta para evitar que os ossos de adultos, jovens e crianças fiquem tortos para o resto da vida.
Sabe aquelas praças imundas, que estão sem manutenção, apodrecendo o Centro de Mossoró? Pois é, os recursos daquela manutenção também foram “economizados”.
Rosalba também não pagou a empresa ING Gases, que abastece com oxigênio 35 pacientes internados em casa. Inclusive este serviço está suspenso. Também é economia para o MCJ.
Vá lá na Secretaria de Saúde e tente marcar um exame de ressonância magnética que vai descobrir que será dia de são nunca de tarde. Dinheiro também “economizado”.
Torrar R$ 4 ou R$ 5 milhões no MCJ era muito interessante, como forma de aquecer a economia, quando a Prefeitura de Mossoró tinha dinheiro saindo pela tampa do cofre.
Em situação crise, aperta-se o orçamento do MCJ e não que salva a vida das pessoas.